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Tradução
[CRÍTICA] “Virgínia mordida” – Folha de S.Paulo
[ANÁLISE] Paul Auster demonstrou que a literatura mais bela reconhece seus limites – Folha de S.Paulo
[TRADUÇÃO] “Tom Lake” – Intrínseca
[TRADUÇÃO] “Esquizofrenias reunidas” – Carambaia
[TRADUÇÃO] “Mar aberto” – Morro Branco
[TRADUÇÃO] “Quase só coisas mortas” – HarperCollins
[TRADUÇÃO] “Sr. Loverman” – Companhia das Letras
[TRADUÇÃO] “As mulheres da Brewster Place” – Carambaia
[ENTREVISTA] Metrópolis
[CRÍTICA] “A invasão do povo do espírito” – Quatro Cinco Um
[CRÍTICA] “A morte de Jesus” – Folha de S.Paulo
[CURSO] Hello, cowboys
[ANÁLISE] Cormac McCarthy era gênio absoluto em tornar as palavras em paisagens – Folha de S.Paulo
[TRADUÇÃO] “Virginia Woolf & Vita Sackville-West: Cartas de amor” – Morro Branco
[PODCAST] Literatura profética? — Rádio Companhia
[TRADUÇÃO] “Um livro dos dias” – Companhia das Letras
[CRÍTICA] “O passageiro” – Folha de S.Paulo
[LISTA] Melhores livros de 2022 – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Ao paraíso” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Noite no paraíso” – Folha de S.Paulo
[CURSO] Relações voláteis: romance e ensaio
[CRÍTICA] “As convidadas” – Folha de S.Paulo
[TRADUÇÃO] “Manifesto” – Companhia das Letras
[CRÍTICA] “Os abismos” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Receitas de inverno da comunidade” – Folha de S.Paulo
[JÚRI TÉCNICO] Literatura – CCXP Awards
[CRÍTICA] “O verão selvagem dos teus olhos” – Quatro Cinco Um
[TRADUÇÃO] “Gelo” – Fósforo
[TRADUÇÃO] “O palácio de papel” – Intrínseca
[CRÍTICA] “Autobiografia do vermelho” – O Globo
[CRÍTICA] “Contos morais” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Agora veja então” – Folha de S.Paulo
[ANÁLISE] Joan Didion se banhou em ambivalências e escancarou fraquezas – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Lar em chamas” – Folha de S.Paulo
[ANÁLISE] Prêmio Nobel celebra literatura pós-colonial de Abdulrazak Gurnah – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Os cavalos de Patti” – Quatro Cinco Um
[PODCAST] A trilogia de Rachel Cusk — Quarta Capa Todavia
[CRÍTICA] “A porta” – Folha de S.Paulo
[TEXTO] Uniformes azuis – Cândido
[CRÍTICA] “Correntes” – O Globo
[CURSO] Deslocamentos: temática e técnica de Olga Tokarczuk
[CRÍTICA] “Rinha de galos” – Folha de S.Paulo
[PODCAST] “Sobre os ossos dos mortos”, de Olga Tokarczuk — Nas Entrelinhas, IFSC
[PODCAST] Conversa com Bernardo Carvalho — Rádio Companhia
[TEXTO] Reféns da terra – Blog da Companhia das Letras
[CRÍTICA] “Mérito” – Folha de S.Paulo
[TRADUÇÃO] “O álbum branco” – HarperCollins
[CRÍTICA] “Klara e o Sol” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Blonde” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Um dia chegarei a Sagres” – Folha de S.Paulo
[TEXTO] A experiência de traduzir (e ler) Bernardine Evaristo – Blog da Companhia das Letras
[CRÍTICA] “A alma perdida” – Quatro Cinco Um
[CRÍTICA] “Troubled Blood” – Folha de S.Paulo
[TRADUÇÃO] “Garota, mulher, outras” – Companhia das Letras
[CRÍTICA] “A fonte da autoestima” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] Extensas zonas de sombra – Quatro cinco um
[CRÍTICA] “Apátridas” – Folha de S.Paulo
[REPORTAGEM] Agora é que são elas – Cândido
[CRÍTICA] Ensaio de Virginia Woolf tece crítica implacável ao patriarcado – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “O tempo adiado e outros poemas” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Preocupações” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Sobre os ossos dos mortos” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “A morte e o meteoro” – Folha de S.Paulo
[TEXTO] Olga Tokarczuk e o Nobel tardio – Quatro cinco um
[ANÁLISE] Ao terminar de ler Olga Tokarczuk, sobra a beleza do conjunto – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] Relações pitagóricas – Quatro cinco um
[CRÍTICA] “A noite dos olhos” – Folha de S.Paulo
[TRADUÇÃO] “O ano do macaco” – Companhia das Letras
[CRÍTICA] “Esboço” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Meu ano de descanso e relaxamento” – Folha de S.Paulo
[ANÁLISE] Racismo descrito por Toni Morrison é tão brutal quanto a guerra – Folha de S.Paulo
[ANÁLISE] Bicentenário de Herman Melville – Folha de S.Paulo
[ENSAIO] Mulheres duplicadas – Serrote
[CRÍTICA] Testemunho de um fascista arrependido – Quatro cinco um
[CRÍTICA] Até que o goró acabe – Quatro cinco um
[CRÍTICA] “Garotas mortas” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Enfim, imperatriz” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] Diálogos na ficção – Quatro cinco um
[INDICAÇÃO] 5 livros para ler em trânsito ou em viagem de férias – Nexo Jornal
[TEXTO] Nem uma vírgula a mais, nem uma vírgula a menos – Todavia
[TEXTO] A reprodução da gritaria – Instituto Moreira Salles
[TEXTO] O lado selvagem de Bloom – Anuário Todavia
[TEXTO] Medo da crítica negativa prejudica a literatura – Folha de S.Paulo
[TEXTO] O poder da desobediência – Instituto Moreira Salles
[ANÁLISE] Philip Roth ajudou a enxergar tonalidades onde não parecia haver mais que duas cores – Folha de S.Paulo
[TEXTO] Mulheres, sem espanto ou desdém – Instituto Moreira Salles
[CRÍTICA] “O incêndio” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Lincoln no limbo” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] Justa causa – Quatro Cinco Um
[CRÍTICA] “Floresta escura” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Não vai acontecer aqui” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Nem vem” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “A descoberta da escrita” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] A obesidade da realidade à ficção – Quatro Cinco Um
[CRÍTICA] “A família Manzoni” – Folha de S.Paulo
[TEXTO] O valor do riso – Instituto Moreira Salles
[ANÁLISE] Em Kazuo Ishiguro, tudo que é pergurbação emerge devagar – Folha de S.Paulo
[TEXTO DE ORELHA] “Zero K” – Companhia das Letras
[CRÍTICA] “Argonautas” – Folha de S.Paulo
[TEXTO] Atividade organizada – Instituto Moreira Salles
[CRÍTICA] “O último grito” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Dupla exposição” – Folha de S.Paulo
[ANÁLISE] Elvira Vigna é uma escritora incontornável – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Dicionário de línguas imaginárias” – Folha de S.Paulo
[TEXTO] Contar uma boa história – Instituto Moreira Salles
[CRÍTICA] “Heroínas” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Charlotte” – Folha de S.Paulo
[TEXTO] Algo tão irrelevante quanto a realidade – Instituto Moreira Salles
[CRÍTICA] “Como se estivéssemos em palimpsesto de putas” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Uma temporada no escuro” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Entropia” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Foe” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “O amor dos homens avulsos” – Folha de S.Paulo
Para compreender o riso – Instituto Moreira Salles
[CRÍTICA] “Os Fatos” – Folha de S.Paulo
Quando tudo desmorona – Instituto Moreira Salles
[CRÍTICA] “Welcome to Copacabana” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Prosas Apátridas” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão” – Folha de S.Paulo
A assim chamada realidade – Instituto Moreira Salles
Ian McEwan: Recriando o complexo mundo moderno / Fronteiras do pensamento
[CRÍTICA] “Livro dos Começos” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “Um dia toparei comigo” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “A realidade devia ser proibida” – Folha de S.Paulo
Um crítico, um papagaio e uma loira entram em um bar – Blog da Carambaia
O mal-estar na ficção – Blog da Carambaia
[CRÍTICA] “Partes íntimas” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “A rainha da neve” – Folha de S.Paulo
Veja bem, Grenouille – Blog da Carambaia
Livros que qualquer um consegue ler – Blog da Carambaia
Certa dose de fingimento – Instituto Moreira Salles
[CRÍTICA] “Assim começa o mal” – Folha de S.Paulo
Elogio de Sabbath – Instituto Moreira Salles
Sobre o silêncio – Blog da Carambaia
Não somos nós? – Blog da Carambaia
Simpatia e empatia – Blog da Carambaia
[CRÍTICA] “No mar” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “As pequenas virtudes” – Folha de S.Paulo
[CRÍTICA] “A ilha da infância” – Folha de S.Paulo